O bom jornalismo é aquele que dispõe de uma perfeita compilação dos fatos, hermeticamente planificada e de fácil absorção de conteúdo. Ainda que esta seja uma fórmula repetitiva e de grande valia durante a formação do profissional está chegando aos poucos o momento em que a “pirâmide invertida” não se torne mais o modelo quadrado de produção da informação.
Aliás, o advento das novas tecnologias não vem somente transformando o ambiente das redações jornalísticas. O profissional precisa aprender que a Internet transcende o ambiente virtual. A informação catedrática feita incessantemente nas universidades encontra na web, os blogs, as redes sociais, os emails e, mais recentemente os aparelhos celulares como plataformas e ferramentas nas notícias.
O jornalismo do século XXI se torna cada vez mais Open Source (colaborativo). E quem ganha com isso? Eu, você que provavelmente esteja lendo esse este post e todos ao nosso redor, utilizar a “arte” do fazer jornalismo está migrando aos poucos de mãos e o poder da informação já não é mais soberana nas mãos dos conglomerados de mídia. Ao contrário, basta observar os espaços que inúmeros jornais e portais da Internet demandam. Algo como: “Seja você um repórter-cidadão”.
Se por um lado as possibilidades de acesso à um conteúdo cada vez mais democrático da informação, por outro reveste a defesa de interesses próprios onde a mesma informação pode sair prejudicada e o leitor, no meio desse fogo cruzado, sem saber o que realmente acontece de fato. Por exemplo: O que dizer de grupos ou pessoas que escrevem diversas vezes em seus blogs defendendo a legalização da Maconha ou a Pirataria? Seria uma prática jornalística responsável ou não?
Fato é que apesar das críticas e elogios. O Jornalismo open source ganha com as tecnologias que lhe possibilitaram sua força nos últimos anos. Mais recentemente a tecnologia móvel impulsionou de igual maneira que basta ter um celular com acesso à conexão 3G que a produção da informação e disseminação do conteúdo está no bolso de cada um.
Esse perfil não vem só mudando a forma como a produção de informação é feita. Os celulares se tornaram plataformas de trabalho para muitas profissões. O jornalismo não consegue sobreviver mais sem ele. Câmera, gravador, reprodução de fotos, produção de textos, ao alcance de todos, favorecendo a todos.
Mas há conseqüências para a categoria profissional. Um estudo publicado em março de 2010 alerta que a prática do jornalismo cidadão não pode nem deve substituir o jornalismo tradicional. Por conta do risco de se saber da veracidade da informação influenciando diretamente na credibilidade da empresa que veicula tal foto ou imagem.
A discussão está só no início, mas e quanto a você? Já pensou em ser um colaborador jornalístico?
Links Reladionados:
“Lo que funciona” en el Periodismo Ciudadano. Un estudio del J-Lab
Aliás, o advento das novas tecnologias não vem somente transformando o ambiente das redações jornalísticas. O profissional precisa aprender que a Internet transcende o ambiente virtual. A informação catedrática feita incessantemente nas universidades encontra na web, os blogs, as redes sociais, os emails e, mais recentemente os aparelhos celulares como plataformas e ferramentas nas notícias.
O jornalismo do século XXI se torna cada vez mais Open Source (colaborativo). E quem ganha com isso? Eu, você que provavelmente esteja lendo esse este post e todos ao nosso redor, utilizar a “arte” do fazer jornalismo está migrando aos poucos de mãos e o poder da informação já não é mais soberana nas mãos dos conglomerados de mídia. Ao contrário, basta observar os espaços que inúmeros jornais e portais da Internet demandam. Algo como: “Seja você um repórter-cidadão”.
Se por um lado as possibilidades de acesso à um conteúdo cada vez mais democrático da informação, por outro reveste a defesa de interesses próprios onde a mesma informação pode sair prejudicada e o leitor, no meio desse fogo cruzado, sem saber o que realmente acontece de fato. Por exemplo: O que dizer de grupos ou pessoas que escrevem diversas vezes em seus blogs defendendo a legalização da Maconha ou a Pirataria? Seria uma prática jornalística responsável ou não?
Fato é que apesar das críticas e elogios. O Jornalismo open source ganha com as tecnologias que lhe possibilitaram sua força nos últimos anos. Mais recentemente a tecnologia móvel impulsionou de igual maneira que basta ter um celular com acesso à conexão 3G que a produção da informação e disseminação do conteúdo está no bolso de cada um.
Esse perfil não vem só mudando a forma como a produção de informação é feita. Os celulares se tornaram plataformas de trabalho para muitas profissões. O jornalismo não consegue sobreviver mais sem ele. Câmera, gravador, reprodução de fotos, produção de textos, ao alcance de todos, favorecendo a todos.
Mas há conseqüências para a categoria profissional. Um estudo publicado em março de 2010 alerta que a prática do jornalismo cidadão não pode nem deve substituir o jornalismo tradicional. Por conta do risco de se saber da veracidade da informação influenciando diretamente na credibilidade da empresa que veicula tal foto ou imagem.
A discussão está só no início, mas e quanto a você? Já pensou em ser um colaborador jornalístico?
Links Reladionados:
“Lo que funciona” en el Periodismo Ciudadano. Un estudio del J-Lab