O governo de Sergipe nas Redes Sociais - Uma idéia positiva.
Diversos Amigos, Professores, Profissionais de Comunicação, Jornalistas. Uma gente informada e "nerd". Ta bom, nem todos, mas quando se junta publico, Internet e redes sociais já dá pra perceber o quanto essas pessoas passam horas a fio na frente de um monitor. Esse público bem "uptime" estava presente hoje no Seminário soobre Mídias Digitais e Transformações sociais, um evento desenvolvido pelo Governo de Sergipe, através do Núcleo de Cultura Digital da Secretaria de Estado da Comunicação.
Um governo imerso nas redes sociais que existem hoje na Internet na certa pode soar como propaganda partidária e defesa ideológica. Não é o caso aqui, a proposta e ser uma outra voz frente as fontes oficiais de informação. O que é uma iniciativa não só corajosa mas principalmente inovadora entre as principais entidades públicas não só do Estado de Sergipe mas também do Brasil. O ambiente digital proporciona uma cadeia de relacionamentos que ultrapassa o corpo-a-corpo comum durante a campanha e torna a sociedade mais próxima das ações do governo.
Ponto para iniciativa, quando se está inserido nessas redes, o governo é torpedeado por críticas, sugestões e elogios. Algo que o serviço oficial de notícia não possibilita mas que o blog, o faz e muito bem. A linguagem de novos meios através da convergência é o que torna expressivo a sua necessidade pois o ambiente de interação se torna cada vez mais embricado. Aparece aí, as figuras de proximidade e afetividade das pessoas que vão sempre dentro do blog ou dos perfis em sites como twitter, facebook e myspace, dando aquele vínculo de "estou próximo do governo".
Dando a percepção de união e de que fazem parte. Ainda que o trabalho não seja lá só um mar de rosas. Também é preciso atender as demandas urgentes e pelas intempéries as quais toda esfera governamental passa. Como resolver problemas na rua tal, concurso para provimento de cargo X, sanemanto no bairro tal, etc.. As vezes, a máquina pública não tem condição e, nem logística para atender essas demandas. Nesse momento as ações do governo através do perfil nas redes sociais, tenta minimizar proporcionando um feedback muito mais amplo.
Na noite de hoje, a primeira a palestrar foi Maíra Ezequiel, atual coordenadora do Núcleo de Culturas Digitais. Por coincidência, fora minha professora ainda na graduação e quem conhece a moça, sabe da competência dela, embora ela mesma dizia em aula sofrer de transtornos de bipolaridade, se saiu muito bem na condução da exposição do Case do E-Sergipe, explicando até que o projeto nao tem nem um ano de implementação mas que atingiu resultados bem satisfatórios, o que é relevante visto que a presença governamental nas redes sociais ainda é mínima.
A segunda palestra foi da Ms Soad Sommereyns, esta, funcionária do departamento de Informações Públicas da ONU, eixbiu com profundiade imagens e experiências do uso da internet para promover mudanças dentro da esfera social. Soad é uma das mais importantes profissionais no setor de divisão de notícias, além de ser uma oportunidade única de se conhecer o trabalho desenvolvido por um dos mais importantes órgãos mundiais, foi positiva a troca de experiências e a contribuição que a web vem trazendo para a sociedade neste novo Milênio e que essas iniciativas não podem parar.
Apesar de todas as coisas boas, houve somente um pequeno problema, mas não para àqueles que estavam no seminário e sim, para os que assistiram via web: "O streaming deixou a desejar, ficando aquém da qualidade gráfica mostrada no projeto gráfico e da proposta do tema e o audio esteve baixo durante a fala da palestrante". Afirmou George Lemos, que tentou acompanhar a palestra pela internet. Mas segundo ele, problemas pontuais que não tiraram o valor do seminário.
Agora fica a espera para amanhã com o debate sobre uma das mais quentes discussões no ambiente digital do momento, a web 3.0 e como ela afetará a nossa relação com a internet a partir de então Mas por enquanto,fica o encerramento deste post, parabenizando a iniciativa e fico até com uma sugestão. O evento poderia se extender em uma edição anual e contar com a participação ainda mais de novos atores sociais, estudantes e profissionais, apresentando pesquisas e desenvolvendo conteudo e conhecimento acerca das iniciativas governamentais interferindo no relacioanmento com o cidadão nas novas redes.
Diversos Amigos, Professores, Profissionais de Comunicação, Jornalistas. Uma gente informada e "nerd". Ta bom, nem todos, mas quando se junta publico, Internet e redes sociais já dá pra perceber o quanto essas pessoas passam horas a fio na frente de um monitor. Esse público bem "uptime" estava presente hoje no Seminário soobre Mídias Digitais e Transformações sociais, um evento desenvolvido pelo Governo de Sergipe, através do Núcleo de Cultura Digital da Secretaria de Estado da Comunicação.
Um governo imerso nas redes sociais que existem hoje na Internet na certa pode soar como propaganda partidária e defesa ideológica. Não é o caso aqui, a proposta e ser uma outra voz frente as fontes oficiais de informação. O que é uma iniciativa não só corajosa mas principalmente inovadora entre as principais entidades públicas não só do Estado de Sergipe mas também do Brasil. O ambiente digital proporciona uma cadeia de relacionamentos que ultrapassa o corpo-a-corpo comum durante a campanha e torna a sociedade mais próxima das ações do governo.
Ponto para iniciativa, quando se está inserido nessas redes, o governo é torpedeado por críticas, sugestões e elogios. Algo que o serviço oficial de notícia não possibilita mas que o blog, o faz e muito bem. A linguagem de novos meios através da convergência é o que torna expressivo a sua necessidade pois o ambiente de interação se torna cada vez mais embricado. Aparece aí, as figuras de proximidade e afetividade das pessoas que vão sempre dentro do blog ou dos perfis em sites como twitter, facebook e myspace, dando aquele vínculo de "estou próximo do governo".
Dando a percepção de união e de que fazem parte. Ainda que o trabalho não seja lá só um mar de rosas. Também é preciso atender as demandas urgentes e pelas intempéries as quais toda esfera governamental passa. Como resolver problemas na rua tal, concurso para provimento de cargo X, sanemanto no bairro tal, etc.. As vezes, a máquina pública não tem condição e, nem logística para atender essas demandas. Nesse momento as ações do governo através do perfil nas redes sociais, tenta minimizar proporcionando um feedback muito mais amplo.
Na noite de hoje, a primeira a palestrar foi Maíra Ezequiel, atual coordenadora do Núcleo de Culturas Digitais. Por coincidência, fora minha professora ainda na graduação e quem conhece a moça, sabe da competência dela, embora ela mesma dizia em aula sofrer de transtornos de bipolaridade, se saiu muito bem na condução da exposição do Case do E-Sergipe, explicando até que o projeto nao tem nem um ano de implementação mas que atingiu resultados bem satisfatórios, o que é relevante visto que a presença governamental nas redes sociais ainda é mínima.
A segunda palestra foi da Ms Soad Sommereyns, esta, funcionária do departamento de Informações Públicas da ONU, eixbiu com profundiade imagens e experiências do uso da internet para promover mudanças dentro da esfera social. Soad é uma das mais importantes profissionais no setor de divisão de notícias, além de ser uma oportunidade única de se conhecer o trabalho desenvolvido por um dos mais importantes órgãos mundiais, foi positiva a troca de experiências e a contribuição que a web vem trazendo para a sociedade neste novo Milênio e que essas iniciativas não podem parar.
Apesar de todas as coisas boas, houve somente um pequeno problema, mas não para àqueles que estavam no seminário e sim, para os que assistiram via web: "O streaming deixou a desejar, ficando aquém da qualidade gráfica mostrada no projeto gráfico e da proposta do tema e o audio esteve baixo durante a fala da palestrante". Afirmou George Lemos, que tentou acompanhar a palestra pela internet. Mas segundo ele, problemas pontuais que não tiraram o valor do seminário.
Agora fica a espera para amanhã com o debate sobre uma das mais quentes discussões no ambiente digital do momento, a web 3.0 e como ela afetará a nossa relação com a internet a partir de então Mas por enquanto,fica o encerramento deste post, parabenizando a iniciativa e fico até com uma sugestão. O evento poderia se extender em uma edição anual e contar com a participação ainda mais de novos atores sociais, estudantes e profissionais, apresentando pesquisas e desenvolvendo conteudo e conhecimento acerca das iniciativas governamentais interferindo no relacioanmento com o cidadão nas novas redes.
Enfim, é só uma idéia.
Cordialmente
Rafael Gomes
Cordialmente
Rafael Gomes
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